quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

É necessário que ele cresça e que eu diminua.
(João 3:30)

Exatamente o oposto ao que ocorre no mundo.
* Mundo aprova alguém pelo que tem, cresce, domina.
* Deus aprova alguém pelo que abre mão de si, se humilha, diminui, ama, se dá.
É um crescimento ao contrário!
À medida que Cristo cresce em nós, pessoas observam e terminamos contribuindo para que Ele cresça no mundo, no sentido de ser mais conhecido, mais adorado, glorificado. E assim estaremos fazendo exatamente o que fez João Batista. Podemos ser sábios, brilhantes, cultos, gênios, desde que usemos tudo para o engrandecimento de Jesus, não o nosso. Exemplo de Paulo: 1Co 2.1-2. Nós diminuímos, Cristo cresce! O plano divino para os cristãos é que “cresçam na graça e no conhecimento da verdade”. Dois corpos não podem ocupar o mesmo espaço, ao mesmo tempo. Paulo diz que em nós habita o “homem velho”, sujeito ao pecado, e a “nova criatura” que recebemos pela fé em Cristo. Quanto mais a velha criatura é crucificada, pela obediência a Cristo, mais o Senhor cresce e nós diminuímos. O “eu” cristão cresce, quando o “eu” mundano diminui. Crente em que Cristo cresce não sai perdendo, em matéria de vida espiritual. Diminuir nossa natureza do pecado não nos humilha – ela abre caminho para o aperfeiçoamento dos “filhos de Deus”. Que Ele cresça e eu diminua.

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