segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

        Hoje em dia as jovens agem pela emoção, prazer e não pensam nas conseqüências dos seus atos na vida. Pensa que tudo é um mar de rosas. Os resultados de seus atos aparecem como gravidez, e se perguntam: “Estou grávida e agora, o que fazer?

A gravidez indesejada pode ser considerada como um problema que se reflete para o resto da vida, um fruto, uma nova vida, uma pessoa que está sendo gerada e que fará parte de você a partir da fertilização.

Muitos fatores são considerados como causas da sexualidade precoce de muitas meninas, geralmente meninas mais novas se interessam por garotos mais velhos, acima dos dezoito anos, de fato elas amadurecem mais cedo que os homens, mas não o suficiente para ter conscientização sobre o que é a gravidez e como ela se reflete por toda a vida.

Muitos afirmam que a melhor fase da vida é a adolescência por ser um momento de descobertas e aventuras tudo o que geralmente os pais reprimem os adolescentes é porque já passaram pelo mesmo e se deram conta da experiência então o que eles não querem e proíbem que os filhos façam é porque já tomaram conhecimento ou por experiência própria.
As principais conseqüências que a jovem sofre por conta da gravidez precoce é a falta de oportunidades que deixará de ter, interrupção dos estudos, afastamento de convívio social, o que eu é muito importante nesta época da vida principalmente para o psicológico da jovem, insegurança psicológica e financeira, baixa auto-estima, estresse, ansiedade, aumento de peso e entre outros.

Infelizmente as jovens não estão preparadas para serem mães tão cedo. Segundo os dados do IBGE, desde 1980 o numero de adolescentes entre 15 e 19 anos grávidas aumentou 15%. Só para ter idéia do que isso significa, são cerca de 700 mil meninas se tornando mães a cada ano no Brasil. Desse total, 1,3% são partos realizados em garotas de 10 a 14 anos.

O que fazer para reverter este quadro alarmante. É tão simples que você possa imaginar “Imagine se toda jovem pensasse nas conseqüências de suas escolhas! Uma coisa é certa: seria o fim do problema da gravidez na adolescência!” (Trecho do livro mulher v, p.35).

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